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etevaldo castelo rá tim bum morreu,Vivencie Eventos Esportivos ao Vivo com Comentários da Hostess Bonita Online, Trazendo a Emoção do Campo de Jogo Diretamente para Sua Tela..A competição de '''kyorugi por equipes feminino''' do taekwondo nos Jogos Pan-Americanos de 2023 foi disputado em 24 de outubro de 2023 no Centro de Esportes de Contato, localizado no ''cluster'' do Estádio Nacional. Um total de 36 taekwondistas de 12 Comitês Olímpicos Nacionais (CON) participaram do evento.,A letra do samba tijucano começa "atravessando" o mar do Brasil para Portugal, para "pescar" as histórias e lendas portuguesas e contar no carnaval ("Um samba fadado / Ao mar do outro lado / A pescar histórias, memória ancestral / Viaja na bruma da branca espuma / Pra encantar no carnaval"). A seguir, o samba faz referência a uma lenda sobre a criação da cidade de Lisboa. Segundo as lendas de Homero, Ulisses (Odisseu em grego) ao atravessar o mar Egeu, subiu até a foz do Rio Tejo, chegando até Ofiússa, nome dado pelos antigos gregos ao território português. A rainha de Ofiússa, Serpes, se apaixonou pelo grego e lhe prometeu uma cidade com seu nome caso ele ficasse com ela para sempre ("Vai buscar, no vasto oceano, o heroico Odisseu / Que, além do Egeu, não se amedrontou / Com uma rainha tão só e carente / Mulher ou serpente que jurou o seu amor"). Assim, à beira do Rio Tejo, "nasceu" Lisboa, cidade cantada e descrita por tantos poetas ("À beira do Tejo, nascia Lisboa / A musa das Loas dos seus menestréis"). No trecho seguinte, o samba remete à lenda de que os fenícios extraíam ouro da Praia de Ofir para abastecer os vastos tesouros do Rei Salomão. Em gratidão, Salomão teria enviado a Ofir uma arca repleta de corcéis, mas a embarcação naufragou durante uma tempestade. Por uma intervenção divina, os corcéis se transformaram em rochedos na praia. Segundo a lenda, os rochedos - ou Cavalos de Fão - nome popular do ponto turístico, resguardam as riquezas do local e, em caso de perigo, emergem das marés para protegê-las ("Na praia bravia, o ouro escorria / E o guardião emergia das marés"). O refrão central do samba faz alusão às lendas e crenças mágicas dos povos pré-romanos que habitavam a Península Ibérica durante a idade do Bronze e às entidades adoradas por esses povos, como Sucellus, o deus da agricultura e do vinho ("Põe no balaio um punhado de magia / Das divindades que invadiam o lugar / Põe no balaio e amassa com carinho / Que do cacho eu faço vinho pra colheita festejar"). A segunda parte do samba começa citando o Fado, estilo musical português que, segundo as lendas, surgiu nas ruas de Lisboa. Também remete às histórias sobre a doçaria conventual portuguesa ("N'alma do fado, mil e uma noites, doces sabores, velho saber"). A seguir, o samba faz referência à Escola de Sagres e ao período das grandes navegações, quando Portugal se tornou uma superpotência marítima, com várias colônias, desde Angola (Matamba) até o Brasil (Vera Cruz). O trecho faz uma crítica aos colonizadores e a escravidão ("Sonho de Sagres... foi a Matamba, herdou o samba, Ifá, dendê / Portugal, das glórias que revelam o passado / Ao monstro que sangrou escravizados / E veio aportar no mar / Que brilha sob o céu de Vera Cruz"). O samba termina pregando a paz entre as religiões, fazendo alusão às histórias dos santos católicos cultuados em Portugal e às religiões de vertente africana que o processo de escravização levou ao Brasil. O trecho cita a alfazema, flor cultuada em Portugal como símbolo de paz ("Um banho de alfazema que conduz / O Santo Rosário e o povo de fé, de fé / Pra cantar o fado tijucano / Macumbado de amém e axé"). O refrão principal do samba cita o alecrim, símbolo de purificação do catolicismo; e o benjoim, usado nas religiões de matrizes africanas para defumar e purificar os ambientes ("Gira baiana perfumada de alecrim / Que a Unidos da Tijuca defuma no benjoim / Gira na roda a saia de linho rendado / Que o fado vira samba e o samba vira fado")..
etevaldo castelo rá tim bum morreu,Vivencie Eventos Esportivos ao Vivo com Comentários da Hostess Bonita Online, Trazendo a Emoção do Campo de Jogo Diretamente para Sua Tela..A competição de '''kyorugi por equipes feminino''' do taekwondo nos Jogos Pan-Americanos de 2023 foi disputado em 24 de outubro de 2023 no Centro de Esportes de Contato, localizado no ''cluster'' do Estádio Nacional. Um total de 36 taekwondistas de 12 Comitês Olímpicos Nacionais (CON) participaram do evento.,A letra do samba tijucano começa "atravessando" o mar do Brasil para Portugal, para "pescar" as histórias e lendas portuguesas e contar no carnaval ("Um samba fadado / Ao mar do outro lado / A pescar histórias, memória ancestral / Viaja na bruma da branca espuma / Pra encantar no carnaval"). A seguir, o samba faz referência a uma lenda sobre a criação da cidade de Lisboa. Segundo as lendas de Homero, Ulisses (Odisseu em grego) ao atravessar o mar Egeu, subiu até a foz do Rio Tejo, chegando até Ofiússa, nome dado pelos antigos gregos ao território português. A rainha de Ofiússa, Serpes, se apaixonou pelo grego e lhe prometeu uma cidade com seu nome caso ele ficasse com ela para sempre ("Vai buscar, no vasto oceano, o heroico Odisseu / Que, além do Egeu, não se amedrontou / Com uma rainha tão só e carente / Mulher ou serpente que jurou o seu amor"). Assim, à beira do Rio Tejo, "nasceu" Lisboa, cidade cantada e descrita por tantos poetas ("À beira do Tejo, nascia Lisboa / A musa das Loas dos seus menestréis"). No trecho seguinte, o samba remete à lenda de que os fenícios extraíam ouro da Praia de Ofir para abastecer os vastos tesouros do Rei Salomão. Em gratidão, Salomão teria enviado a Ofir uma arca repleta de corcéis, mas a embarcação naufragou durante uma tempestade. Por uma intervenção divina, os corcéis se transformaram em rochedos na praia. Segundo a lenda, os rochedos - ou Cavalos de Fão - nome popular do ponto turístico, resguardam as riquezas do local e, em caso de perigo, emergem das marés para protegê-las ("Na praia bravia, o ouro escorria / E o guardião emergia das marés"). O refrão central do samba faz alusão às lendas e crenças mágicas dos povos pré-romanos que habitavam a Península Ibérica durante a idade do Bronze e às entidades adoradas por esses povos, como Sucellus, o deus da agricultura e do vinho ("Põe no balaio um punhado de magia / Das divindades que invadiam o lugar / Põe no balaio e amassa com carinho / Que do cacho eu faço vinho pra colheita festejar"). A segunda parte do samba começa citando o Fado, estilo musical português que, segundo as lendas, surgiu nas ruas de Lisboa. Também remete às histórias sobre a doçaria conventual portuguesa ("N'alma do fado, mil e uma noites, doces sabores, velho saber"). A seguir, o samba faz referência à Escola de Sagres e ao período das grandes navegações, quando Portugal se tornou uma superpotência marítima, com várias colônias, desde Angola (Matamba) até o Brasil (Vera Cruz). O trecho faz uma crítica aos colonizadores e a escravidão ("Sonho de Sagres... foi a Matamba, herdou o samba, Ifá, dendê / Portugal, das glórias que revelam o passado / Ao monstro que sangrou escravizados / E veio aportar no mar / Que brilha sob o céu de Vera Cruz"). O samba termina pregando a paz entre as religiões, fazendo alusão às histórias dos santos católicos cultuados em Portugal e às religiões de vertente africana que o processo de escravização levou ao Brasil. O trecho cita a alfazema, flor cultuada em Portugal como símbolo de paz ("Um banho de alfazema que conduz / O Santo Rosário e o povo de fé, de fé / Pra cantar o fado tijucano / Macumbado de amém e axé"). O refrão principal do samba cita o alecrim, símbolo de purificação do catolicismo; e o benjoim, usado nas religiões de matrizes africanas para defumar e purificar os ambientes ("Gira baiana perfumada de alecrim / Que a Unidos da Tijuca defuma no benjoim / Gira na roda a saia de linho rendado / Que o fado vira samba e o samba vira fado")..